A chuva cai
Mansa
Serena em constante poesia
Interfere nos prazeres do tempo
Chama um-a-um para dentro de si
Transborda melancolia
12 de março de 2011
A chuva cai
Mansa
Serena em constante poesia
Interfere nos prazeres do tempo
Chama um-a-um para dentro de si
Transborda melancolia
12 de março de 2011
Os respingos de chuva no vidro da janela
Se interpõem
Entre mim e o que há de mim
No pensamento lá fora
E sim!
Há mais emoção quando percebo
Que mais chove em mim
Do que do lado de lá dela
08 de outubro de 2008